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O único ritmo riograndense é o bugio, criado pelo gaiteiro Wenceslau da Silva Gomes, o Neneca Gomes, em 1928, na região de São Francisco de Assis. Inspirado no ronco dos bugios, macacos que habitam as matas do Sul da América, o ritmo foi banido por algum tempo por ser considerado obsceno,
mas em tempos atuais é mantido em todo o estado, onde hoje se realiza
um festival "nativista" conhecido como "O Ronco do Bugio".
A partir de 1970, com a criação da Califórnia da Canção Nativa em Uruguaiana, começaram a surgir os Festivais, que serviram de incentivo para músicos e compositores lançarem novos estilos, popularmente chamados de "Música Nativista".
Essa música é formada por ritmos pré-existentes, especialmente a
milonga e o chamamé, porém com canções mais elaboradas e com letras
quase sempre dedicadas ao Rio Grande do Sul.
Os gaúchos usam as roupas originárias da Europa e Oriente Médio nos dias
de hoje, como para peões bombacha e saia para prendas, sendo que hoje
menos de 50 % da população gaúcha usa a vestimenta. A bombacha é muito
utilizada nas regiões da campanha, pampa e dos campos de cima da serra.
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